Autor: Ronit Mazer Sauerman
Este livro tem por objetivo ser um instrumento para facilitar o processo de mudança e adaptação, tanto na ocasião do divórcio quanto na chegada de novos cônjuges na vida dos pais. A metáfora da dupla nacionalidade, usada para a criança que passa a ser parte de dois mundos distintos após a separação dos seus pais, permite tratar de temas delicados de forma lúdica. Auxilia na percepção e na comunicação sobre o que está incomodando e no estabelecimento de regras, limites, direitos e responsabilidades em cada um dos mundos. Permite a observação das semelhanças e das diferenças entre eles.
No caso das famílias recasadas, a metáfora permite deixar clara a hierarquia de cada um dos pais sobre os seus próprios filhos e criar um espaço comum para todos os habitantes do novo país, porém com clareza de que são culturas diferentes se fundindo. Com frequência os pais têm a expectativa de formar rapidamente uma nova família, mas as crianças precisam de tempo, porque o amor não é imediato. Com respeito entre todos, a comunicação e o afeto podem fluir mais facilmente.
Aos terapeutas, proponho que após a leitura do livro, estimulem as famílias a criarem os seus países fictícios. As atividades complementares, são sugestões para o início da construção de novas histórias, que podem se transformar de acordo com a realidade de cada família.
Editora: Sinopsys
Ano: 2015
Este livro tem por objetivo ser um instrumento para facilitar o processo de mudança e adaptação, tanto na ocasião do divórcio quanto na chegada de novos cônjuges na vida dos pais. A metáfora da dupla nacionalidade, usada para a criança que passa a ser parte de dois mundos distintos após a separação dos seus pais, permite tratar de temas delicados de forma lúdica. Auxilia na percepção e na comunicação sobre o que está incomodando e no estabelecimento de regras, limites, direitos e responsabilidades em cada um dos mundos. Permite a observação das semelhanças e das diferenças entre eles.
No caso das famílias recasadas, a metáfora permite deixar clara a hierarquia de cada um dos pais sobre os seus próprios filhos e criar um espaço comum para todos os habitantes do novo país, porém com clareza de que são culturas diferentes se fundindo. Com frequência os pais têm a expectativa de formar rapidamente uma nova família, mas as crianças precisam de tempo, porque o amor não é imediato. Com respeito entre todos, a comunicação e o afeto podem fluir mais facilmente.
Aos terapeutas, proponho que após a leitura do livro, estimulem as famílias a criarem os seus países fictícios. As atividades complementares, são sugestões para o início da construção de novas histórias, que podem se transformar de acordo com a realidade de cada família.
Editora: Sinopsys
Ano: 2015
