Autor: Benomy Silberfarb
Hoje as psicoterapias sozinhas não se bastam mais e certamente necessitam de ferramentas complementares eficazes e com comprovação cientifica dos seus resultados em grandes populações. A literatura dispõe opções como a Terapia do Esquema (Jeffrey Young), Terapia Comportamental Dialética (Marsha Linehan), Dessensibilização e Reprocessamento por Movimentos Oculares -EMDR (Francine Shapiro), Terapia Cognitiva Processual e tantas outras. Aqui apresentamos a Hipnoterapia Cognitiva como coadjuvante, mais precisamente a hipnose clínica em parceria com a TCC, mas qualquer abordagem se adapta ao protocolo. A hipnose, principalmente no Brasil tem enfrentado uma série de preconceitos diante da possibilidade de uso em psicoterapia, principalmente na classe dos psicólogos, moldados pela acadêmica que tem sua parcela de colaboração nos mitos e inverdades sobre as técnicas, questionando sua comprovação cientifica.
Hoje sites idôneos como MEDLINE e PUBMED, APA-American Psichological Association, IJCEH - International Journal of Clinical and Experiencial Hypnosis (Jornal da APA) apresentam mais de 2500 artigos dando evidencias da comprovação. Aqui nos propomos a justificar a relevância da Hipnose nas intervenções psicoterapêuticas, como ferramenta integrativa e que vem qualificar o atendimento e quem ganha com isso é o paciente. Nosso trabalho define a preparação, apresenta o protocolo, aponta caminhos eficazes da parceria e especifica as situações onde a utilização da Hipnose em clinica traz melhores resultados. Os resultados são muito expressivos principalmente quando observamos a redução do tempo de tratamento pelo uso de estratégias de auto aplicação tornando o cliente seu próprio hipnoterapeuta.
Capítulo 01. Introdução
Capítulo 02. A Terapia Cognitivo-Comportamental como parceria
Capítulo 03. O que é a hipnose clínica?
Capítulo 04. 4 Mitos e verdades sobre a hipnose
Capítulo 05. Quando a hipnose entra no processo?
Capítulo 06. O rapport e a relação terapêutica na hipnose
Capítulo 07. O campo eletromagnético - importância no processo
Capítulo 08. O que são imagens mentais?
Capítulo 09. Preparando o cliente, o profissional e o ambiente
Capítulo 10. Objetivos gerais da hipnose clínica em psicoterapia - hipnoterapia cognitiva
Capítulo 11. Como a hipnose pode potencializar a TCC em psicoterapia?
Capítulo 12. Suscetibilidade, sugestionabilidade e a testagem no processo
Capítulo 13. O protocolo da hipnoterapia cognitiva para a psicoterapia
Capítulo 14. As técnicas de indução ao transe e clientes difíceis
Capítulo 15. Retificando ou ratificando demandas da psicoterapia
Capítulo 16. Enfraquecendo a autossabotagem - a diferença na intervenção
Capítulo 17. Outras formas de dessensibilização sistemática
Capítulo 18. Hipnose gerenciando o estresse do setting rapidamente
Capítulo 19. Modulando o sono, extinguindo a privação
Capítulo 20. Uma forma diferente de intervir em traumas
Capítulo 21. Ferramentas autoaplicativas e redução do tempo de tratamento
Capítulo 22. Eficácia nos transtornos alimentares e controle de dietas
Capítulo 23. Hipnoterapia cognitiva e realidade virtual
Capítulo 24. Mudanças rápidas de humor no tratamento da depressão
Capítulo 25. Considerações finais
Capítulo 26. Referências
Ano: 2020
Hoje as psicoterapias sozinhas não se bastam mais e certamente necessitam de ferramentas complementares eficazes e com comprovação cientifica dos seus resultados em grandes populações. A literatura dispõe opções como a Terapia do Esquema (Jeffrey Young), Terapia Comportamental Dialética (Marsha Linehan), Dessensibilização e Reprocessamento por Movimentos Oculares -EMDR (Francine Shapiro), Terapia Cognitiva Processual e tantas outras. Aqui apresentamos a Hipnoterapia Cognitiva como coadjuvante, mais precisamente a hipnose clínica em parceria com a TCC, mas qualquer abordagem se adapta ao protocolo. A hipnose, principalmente no Brasil tem enfrentado uma série de preconceitos diante da possibilidade de uso em psicoterapia, principalmente na classe dos psicólogos, moldados pela acadêmica que tem sua parcela de colaboração nos mitos e inverdades sobre as técnicas, questionando sua comprovação cientifica.
Hoje sites idôneos como MEDLINE e PUBMED, APA-American Psichological Association, IJCEH - International Journal of Clinical and Experiencial Hypnosis (Jornal da APA) apresentam mais de 2500 artigos dando evidencias da comprovação. Aqui nos propomos a justificar a relevância da Hipnose nas intervenções psicoterapêuticas, como ferramenta integrativa e que vem qualificar o atendimento e quem ganha com isso é o paciente. Nosso trabalho define a preparação, apresenta o protocolo, aponta caminhos eficazes da parceria e especifica as situações onde a utilização da Hipnose em clinica traz melhores resultados. Os resultados são muito expressivos principalmente quando observamos a redução do tempo de tratamento pelo uso de estratégias de auto aplicação tornando o cliente seu próprio hipnoterapeuta.
Capítulo 01. Introdução
Capítulo 02. A Terapia Cognitivo-Comportamental como parceria
Capítulo 03. O que é a hipnose clínica?
Capítulo 04. 4 Mitos e verdades sobre a hipnose
Capítulo 05. Quando a hipnose entra no processo?
Capítulo 06. O rapport e a relação terapêutica na hipnose
Capítulo 07. O campo eletromagnético - importância no processo
Capítulo 08. O que são imagens mentais?
Capítulo 09. Preparando o cliente, o profissional e o ambiente
Capítulo 10. Objetivos gerais da hipnose clínica em psicoterapia - hipnoterapia cognitiva
Capítulo 11. Como a hipnose pode potencializar a TCC em psicoterapia?
Capítulo 12. Suscetibilidade, sugestionabilidade e a testagem no processo
Capítulo 13. O protocolo da hipnoterapia cognitiva para a psicoterapia
Capítulo 14. As técnicas de indução ao transe e clientes difíceis
Capítulo 15. Retificando ou ratificando demandas da psicoterapia
Capítulo 16. Enfraquecendo a autossabotagem - a diferença na intervenção
Capítulo 17. Outras formas de dessensibilização sistemática
Capítulo 18. Hipnose gerenciando o estresse do setting rapidamente
Capítulo 19. Modulando o sono, extinguindo a privação
Capítulo 20. Uma forma diferente de intervir em traumas
Capítulo 21. Ferramentas autoaplicativas e redução do tempo de tratamento
Capítulo 22. Eficácia nos transtornos alimentares e controle de dietas
Capítulo 23. Hipnoterapia cognitiva e realidade virtual
Capítulo 24. Mudanças rápidas de humor no tratamento da depressão
Capítulo 25. Considerações finais
Capítulo 26. Referências
Ano: 2020
